Interlúdio !
No tempo me desgastei,
Sinto nele a punição.
Dentro dele me desfeei,
Falta força, à minha
mão.
Meu semblante mudou
Eu não sou, o que me
via,
Paradigma que sufocou,
Meu viço, e minha
alegria.
A face, de minha face
Sendo minha, não é
minha,
Mais parece um
disfarce,
A quem na vida caminha.
Olhos tristes e
vazios...
Pernas doendo de frias,
Comida, dá-me fastio
Meu cabelo se arrepia.
Com os males e infortúnios...
Paciência,
desequilibrou,
Vivendo neste desfortúnio,
Perece que o mundo
parou!
São Paulo, 24/10/2024 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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