QUADRAS - 29/08/2023
Ao descobrir o amor
Perde o homem a razão
Fica só, sentindo dor
Dentro de seu coração
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Tudo na vida é esperança
Imortal e imorredoura
Enquanto o mundo avança
Dele, tu és a vassoura.
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Os meus nobres sentimentos
Eu vos vejo, em desalinho
Limitados, nunca atentos
Qual flor de rosmaninho
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Quando o ódio predomina
Mais que a razão e a verdade
O ódio é mal, como a morfina
Que só causa ansiedade
É como noite sombria
Cheia de espetros sem rosto,
Do coração, é a ruina
E do amor, é o oposto
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29/08/2023
(data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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Mantendo a autoria do poema – Pode
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