Quando
as luzes se apagam
Sentimos
a escuridão
Notamos
que nossos sonhos
Não
foram sonhos em vão
Lembranças
pairam no ar
Dos
bons tempos que passaram
Voltamos
a caminhar
Na
saudade de revê-las
E
de poder recordar
- Caminhos
e sentinelas.
Andando
de par em par
Como
que fossem estrelas
Para
nos iluminar,
Só
quando as luzes se apagam,
Damos
valor ao luzeiro
E
esperamos que não tragam
A
volta ao candeeiro
Passado
de outras eras
Na
estrela do cruzeiro!
São
Paulo, 26/10/2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
Visite meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
Armando A. C. Garcia
Visite meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
Direitos
autorais registrados
Mantenha a autoria do poema
Mantenha a autoria do poema
Nenhum comentário:
Postar um comentário