Entre
nós tudo acabou
Nosso
tormento, já se acabou
Hoje,
tu és livre, e eu, também sou
Eu
não ouço mais o teu lamento,
Tu,
também... não ouves meu alento!
Eu,
não era o homem que almejavas
Nem
tu, a mulher que eu imaginava,
Ambos
erramos nossos pensamentos
Daí,
punir o erro daqueles momentos.
Desfez-se
para sempre o louco intento
Não
tive de ti o fiel merecimento
Se
algum raio de razão cabe no peito
Por
teu carisma, agora é desfeito.
Destarte,
conheci o fim de meu fado
E
a falsidade de teu doce agrado
Sei
que são quimeras os bens do mundo
Vi,
tua vã figura, nesse amor infecundo!
São
Paulo, 21/09/2017 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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