Minha
alma se apequena
Minha
alma se apequena
Ante
Tua majestade
Nem
Maria Madalena
Mereceu
maior piedade
Se
revolvo erros passados
Neste
cruel pensamento
Os
meus dias estão contados,
De
nada vale meu lamento
O
tempo reduz a cinzas
Pretensões
e fantasias
Destas
idéias ranzinzas
Que
põe a alma em frias.
Onde
nasce este tormento
Que
a alma dilacera
- Nem
as rajadas de vento
As
leva pra biosfera
Falta-me
sempre o bem
Enquanto
o mal me sobeja
Eu
não desejo a ninguém
Esta
sina malfazeja !
Trago
ausente o sentimento
Dum
gesto puro e humano,
Que
leve o contentamento
E
não cause nenhum dano
Meu
coração magoado
Foi
lançado à dura sorte,
No
amor foi maltratado
Que
tal, não seja na morte !
Porangaba,
26/04/2015 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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