Na penumbra do silêncio. - 21-11-2025
Na penumbra do silêncio que anoitece
O vigor, que com o fim do dia desfalece.
A luz pouco a pouco perde o esplendor,
As trevas tomam conta, do dia encantador;
E nesta hora triste, só a saudade revive
E no infinito soluça, dos sonhos que tive,
No rígido e interminável e duro caminho
Carregando na vida tão pesado espinho.
Os espinhos do sofrimento e amargura
Que a luz da vida, na minha desventura;
- O tormento, pouco a pouco esmoreceu
E a luz do sol, novamente, nela se acendeu.
Num verdadeiro desafio, altivo e forte
Encontrei, nesta luta desigual o norte,
Prossegui com este facho meu caminho
Pra encontrar d’amor um poucochinho!
São Paulo, 21/11/2025 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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