Das ciladas! – 29-10-2025
Das ciladas, das ciladas do amor
Se escapei, escapei, por muito pouco,
Quando moço sempre fui encantador
E as moças me deixavam quase louco.
Queriam, porque queriam, sem saber
Se eu, igualmente as queria, também.
Ou se seria somente pelo prazer,
De estar junto, nos abraços de alguém.
Se escapei, escapei, por muito pouco,
Resisti veementemente às investidas,
Pelas moças cometidas, e tampouco,
Me deixei apaixonar pelas dormidas.
São Paulo, 29/10/2025
(data da criação)
Armando A. C.
Garcia 
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