Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

segunda-feira, 12 de setembro de 2022

Onde andará ...

Onde andará ...

 

Onde andará o meu amor

Meu amor onde andará

O silêncio causa dor

E essa dor, me matará

 

Meu amor que era tanto

Perdeu-se no nascedouro

Amor, que era um encanto

Lá, em Miranda do Douro,

 

Para mim, era a mais bela

Bela flor, naquele jardim

Seu brilho, era de estrela

Num firmamento sem fim

 

A mulher que eu amava

Bela qual um serafim

Vejo, que eu me enganava

Ao decretar o meu fim

 

A felicidade foi embora

E só, fiquei certamente

- Que farei de mim agora

Sem o seu amor fulgente !

 

A mulher que eu amava

Bela qual um serafim

Vejo, que eu me enganava

Ao decretar o meu fim !

 

 

São Paulo, 11/09/2022
Armando A. C. Garcia

 

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