Rebenqueando !
Rebenqueando
das lembranças
Sinto
teu peito junto ao meu,
Podem
estar mortas as esperanças
Mas
a saudade, não morreu
Flagelado, sem acolhimento
Relembrando os tempos idos
Vejo em ti, a todo momento
Airosos projetos perdidos
No vil destino ninguém manda
Tropeços que a vida nos dá
N’atribulações a gente anda
E deixa o mundo como está !
São
Paulo, 19/06/2022 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
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