Neste
mundo de vaidades,
Onde
todos andam perdidos,
Exaltam-se
mediocridades,
Apoucam-se
os comedidos
Desordens
da natureza
Inconformes
à razão
Sublimando
a vileza,
Deslustrando
o cidadão.
Entre
tais fatuidades,
O
mundo os enaltece,
Nutrem
d’efemeridades
Os
que lhe dão a benesse,
A
vida tem suas regras,
Que
a outras se antepõem
Umas
claras, outras negras
Que
na vida se interpõem.
Das
infernais, a vaidade,
A
mais nefasta e medonha,
É de
tamanha acuidade,
Que
ao homem, dá vergonha !
Porangaba, 18/07/2015 (data da criação)
Armando
A. C. Garcia
Agradeço sua visita.
Nenhum comentário:
Postar um comentário