Bem vindo à Brisa da Poesia!

Espargindo fragrância nas mal dedilhadas letras, levo até vocês, uma amostra tecida no rude tear da minha poesia! Espero que o pensamento exteriorizado nos meus versos leve até vocês momentos de deleite e emoção!
Abraços poéticos, Armando A. C. Garcia
São Paulo, 06/08/2011

domingo, 30 de junho de 2024

Meus versos (poesia)

Meus versos  (poesia)

 

A todos que me lerem eu saúdo

Saúdo e lhes desejo boa sorte.

A leitura, é de fraco conteúdo

Mas leva a cada um, abraço forte.

 

Não vendo minhas ideias,

Dou de graça, em cada poesia,

É sangue que corre nas veias;

Vossa leitura, minha alegria.

 

Ao lerem os meus versos

Em vosso computador,

Deixai sentimentos expressos,

Numa curtida de amor.

 

30/06/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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No campo da economia ...

No campo da economia ...

 

Quem gasta, o que não tem.

Se alimenta todo dia

Com o dinheiro de alguém !

 

Na vadiagem concisa

Sempre à custa de alguém,

Que tanto suou a camisa.

 

Quem o trabalho não tem.

Campeia na ociosidade,

Comendo o pão de alguém.

 

Ao fruto de quem trabalha,

Sustento de cada dia,

Seu alimento, lhe rouba.

 

Improfícuo, preguiçoso

Inútil à sociedade.

E à qual... ele é danoso !

 

30/06/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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quarta-feira, 26 de junho de 2024

O Patrimônio dilapidado da cidade de Miranda do Douro

O Patrimônio dilapidado da cidade de

Miranda do Douro

 

Alguns Trogloditas têm destruído

O que restou do seu patrimônio.

Destruíram o majestoso coreto,

quarenta ou cinquenta por cento

Das ruinas do Paço Episcopal.

 

Lugares icônicos, verdadeiras relíquias,

Destruíram; porque sempre é mais fácil,

Destruir, do que manter e conservar,

Vez que conservar, é dispêndio constante

Enquanto destruir, é de uma só vez.

 

 . 

Vejam, que até mesmo os motores

Da primitiva central elétrica da cidade,

Relíquia, patrimônio inalterável,

Foi inadmissivelmente extinto,

Esse, que da época contava o progresso !

 

E assim, aos poucos têm destruído

Nosso nobre e cultural patrimônio.

Por isso, chamá-los de administradores,

É contrariar a classificação difundida

Dos propósitos que deveriam ser alcançados !

 

25/06/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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domingo, 23 de junho de 2024

Filho !...

Filho !...

 

Filho, tu nunca esqueças

O valor de tua mãe,

Que além de te dar a vida,

Deu-te o seu leite, também!

 

23/06/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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sexta-feira, 21 de junho de 2024

Quis encurtar o caminho ...

Quis encurtar o caminho ...

 

Quis encurtar o caminho

Perdi-me na solidão,

Agora... com este espinho

Nem sei qual era minha mão.

 

Quis encurtar o caminho

Caminhei na contramão,

Agravei mais o espinho

Machuquei o coração.

 

Quis encurtar o caminho

Com o coração machucado,

Eu entrei no descaminho,

Vi, o caminho multiplicado.

 

Quis encurtar o caminho

Mas com ele multiplicado,

Eu perdi o nosso ninho...

- Vejo agora, estava errado !

 

21-06-2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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quinta-feira, 20 de junho de 2024

Devassa Ingratidão !

Devassa Ingratidão !

 

Como vai sobreviver

A tamanha provação

Sua mulher foi c’um qualquer   

Desmesurada ingratidão !

 

Deixou um filho de colo

Outro de três anos de idade,

Em tremendo desconsolo

Vivem pela mãe a chorar...

 

Sem um único abraço

Deixou os filhos e a mim,

Nesse procedimento devasso

Ao casamento deu fim.

 

Os anos foram passando,

- No tempo tudo acontece

Um dia a vi esmolando,

Despojada e sem pertences.

 

Arrojou-se a meus pés

Clamando o seu perdão,

- E face à sua palidez

Vi na fome, a inanição.

 

Levei-a para um asilo

Custeando sua estadia,

- Mas para morar comigo...

Perdeu toda a regalia !

 

19-06-2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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quarta-feira, 19 de junho de 2024

Cheia de Grandeza !...

Cheia de Grandeza !...

 

Na pequenez de sua alma

Se acha cheia de grandeza.

- É como a flor de malva

No cataplasma, sua riqueza.

 

A magnitude de sua silhueta

Contradiz em oposta direção;

Numa vida errada, secreta

Perdeu de vez, sua posição.

 

Sua tumultuada atitude,

Longe dos trilhos remidores

Taça d’amargor, dura sina.

Abismo profano, dos amores !

 

19/06/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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segunda-feira, 17 de junho de 2024

Defeito ! ...

Defeito ! ...

 

Tem gente que gosta de botar defeito

Naquilo que defeito não tem,

Mas essa gente, certamente

Algum defeito, em si tem !

 

16/06/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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domingo, 16 de junho de 2024

O tempo corrói !...

O tempo corrói !...

 

O tempo corrói, corrói

Corrói a vida da gente,

É uma ferida que não dói

E acaba a alma da gente,

Pra nos levar... ao poente !

 

16/06/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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sexta-feira, 14 de junho de 2024

Rindo...

Rindo...

 

Enquanto você está rindo,

Rindo da minha ilusão;

Eu, não sei se ainda estou indo,

Ou vindo da confusão.

 

Se ilusão ocorreu,

Foi na cabeça dos dois,

Tu, prometeste o céu,

Deste o inferno, depois !

 

Se escalada, estou subindo

Podes, continuar rindo;

Porque dela, estás caindo...

E ao final, eu estarei rindo !

 

Nos idos de longa data

Em que a ilusão ocorreu,

Tu, a sardinha sem lata,

Eu, tubarão que morreu !

 

Rindo de orelha a orelha

Rindo às portas do céu,

Tu, foste a prima centelha

Que meu coração acendeu !

 

14/06/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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quinta-feira, 13 de junho de 2024

As injustiças da vida !

As injustiças da vida !

 

As injustiças da vida,

São a falta de Justiça,

Se todos, corretos e probos;

Inexistiriam, os logros.

 

Se o caráter e a moral

Nos indivíduos, pautarem.

Haverá justiça natural

Para do bem, desfrutarem.

 

Nasce e brota em cada Ser

A cultura social,

É não se deixar perder,

Pela prática imoral.

 

Alguns com muito dinheiro,

Enquanto outros passam fome;

Uns, na felicidade,

Outros, na dificuldade.

 

A injustiça no mundo

Está presente, inevitável;

Somente um amor profundo

A tornaria inaplicável !

 

13/06/2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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O poeta é um carpidor

O poeta é um carpidor

 

O poeta é um carpidor

Carpe a dor, carpe o amor;

Enxerga, o que outro não vê

Com esperança, e com Fé,

 

É um grande sonhador

Um bardo, um trovador,

De fantasiosa imaginação

Do sonho e da ilusão.

 

O poeta cria emoções

Até Finge sentimentos,

Finge dor, e alegria

Histórias e ficções.  

 

É amigo da natureza

Sua fonte de inspiração;

Defende a humanidade

E a criança, com certeza !

 

O egoísmo e a avareza

São da alma, incompatíveis,

Bem como calunia e inveja

Para si, inadmissíveis.

 

Tem Dom da premonição

Percebe com coerência,

Sentimentos de convicção

Que lhe dão a consistência !

 

12-06-2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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terça-feira, 11 de junho de 2024

O amor, é uma estrela !

O amor, é uma estrela !

 

Entre as coisas belas,

O Amor é uma delas

Majestosa, dentre elas

Também, a mais espinhosa...

 

É primavera e verão

É Melodia matinal

A Inolvidável saudade

O Inverno, no coração.

 

São lembranças projetadas

No seio da correnteza,

São Louros na caminhada

Preciosa joia, com certeza

 

Mas ela é tão delicada

Suscetível, melindrosa

Que se perde na estrada

Quando ela é tortuosa

 

O amor é uma estrela

Que brilha além, no espaço,

Sua luz, forte e singela

Pode abolir, se escasso !

 

11-06-2024 (data da criação)

Armando A. C. Garcia

 

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