Miranda é o meu altar
S’existem
templos no mundo
Miranda
é o meu altar,
Sendo
de ti oriundo,
Vou
te sempre contemplar
Em
teu santuário a alma
À
noite aí vai repousar,
Eternamente
me acalma,
- Para
à vida retornar
Exteriorizo
o pensamento
Com
vontade de chorar
Daí
parti, eu lamento ...
Em
não puder retornar
Vida
ingrata! o meu destino
Atravessei
o oceano
Num
ideal, puro cristalino
Pra
voltar, puro engano
Mágoas,
não quero redimir
Nem
quero traduzir pesares
Nunca
eu deveria partir
Se
em ti, estão meus altares !
Penedias
e montes ermos,
Nas
falésias escondidos
Caminhos
tinham termos
Às
azenhas definidos
Os
caminhos tortuosos
D’arribas
adormecidas
Hoje,
belos e pomposos
P’lo
progresso abrangidas
S’existem
templos no mundo,
Miranda
é o meu altar
Sendo
de ti oriundo,
Vou
sempre te contemplar
11/05/ 2022 (data da criação)
Armando A. C. Garcia
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