Quero amar-te, se eu pudesse tanto
Como inspira a musa do meu canto
Como o mar pisa as praias d’espuma
Batendo os grãos de areia uma a uma
Por esse largo mar, desconhecido
Aonde do mundo já desiludido
Qual grão de areia sem liberdade
Clamo o teu amor por piedade
No desconhecido e negro ocaso
Cai a noite em mim crepuscular
Qual flor sem água murcha no vaso
Murcho eu, nesta vida sem amor
Outra vontade em mim a disparar
Não conhecer-te, seria o melhor !
São Paulo, 24 de outubro de 2008
Armando A. C. Garcia
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