Quando se avizinha a tempestade
Precisa equilíbrio, compreensão
Nem sempre prevalecendo a vontade
Muito menos a fulgida razão
É nesses momentos que percebemos
Que às vezes temos de ceder para viver
Difícil é alcançar sem entendermos
Ser preciso semear para colher
O que transforma os dias no inverso
Pois o medo de errar nos é comum
Tende a esquecer a mágoa no reverso
Desvenda a amplitude do universo
Do mundo que existe em cada um
Como raio de luz, deste meu verso.
São Paulo, 04/09/2009
Armando A. C. Garcia
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