Na *similitude do teu universo
Canto e choro minha prosa em verso
Porém, não escutas estás adormecida
Estás como dizem, de bem com a vida
Longe de infortúnios e desventuras
Deixa-me flutuar nas mesmas venturas
Tua silhueta, em minha alma está presente
Qual sinete de uma carta imponente
Me alucinam tuas formas extravagantes
Qual veneno **adejando o pensamento
A razão já me deprime, o peito inflama
A esperança se consome, virou chama
Não tenho mais, um lúcido momento
No resto escuro de amores ***abjurantes
São Paulo, 01/09/2008
Armando A. C. Garcia
* semelhança
** bater as asas: voar
*** renunciar; retratar-se de uma opinião
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