Minha Obra
Ora, liberto deste meu intento
Após sepulcral obra literária
Não é velha, já passou renascimento
Apenas, obra valetudinária *
Deixo-a, de méritos desprovida
Fenecer em semidouta sapiência
No extinguir de minha própria vida
Abscondida** na turba inconsciência
E, no fosso escarpado do penhasco
De perfeccional ausência literária
Minha obra, será sobra, dará asco
Face à necedade*** crassa e primária
Dislate**** de poeta, escárnio, chasco*****
Que fez uso da musa secundária
São Paulo, 21/08/2008
Armando A. C. Garcia
• * doentia
• ** escondida
• *** necessidade
• **** asneira
• ***** zombaria
Não é velha, já passou renascimento
Apenas, obra valetudinária *
Deixo-a, de méritos desprovida
Fenecer em semidouta sapiência
No extinguir de minha própria vida
Abscondida** na turba inconsciência
E, no fosso escarpado do penhasco
De perfeccional ausência literária
Minha obra, será sobra, dará asco
Face à necedade*** crassa e primária
Dislate**** de poeta, escárnio, chasco*****
Que fez uso da musa secundária
São Paulo, 21/08/2008
Armando A. C. Garcia
• * doentia
• ** escondida
• *** necessidade
• **** asneira
• ***** zombaria
Visite
meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
Direitos
autorais registrados
Mantenha a autoria do poema
Mantenha a autoria do poema
Nenhum comentário:
Postar um comentário