Despudoradamente tu enganas
Com promessas de amor meu coração
Deixas cicatrizes, marcas ciganas
Punhal cravado em preito à emoção
E exangue* de dor e sofrimento
Desfalece aos juramentos de amor
Não sabe se de dor ou contentamento
Pelas migalhas que tu lhe dás de amor
E nesse querer, **abissal destino
Nas garras desse amor que o consome
Chega a julgar ser um grande cretino
Pelo amor que o prende em desatino.
No pensamento já difundiu teu nome
Que sendo adulto, é igual a menino
São Paulo, 16-10-2009
Armando A. C. Garcia
* sem sangue; exausto ** espantoso; enorme - fig. enigmático
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