Não sei encontrar-te nesta selva escura
Em vão te procuro por ruas e vielas
Finjo não amar-te, mas tua figura
Está encravada em minhas costelas
Turba-se o raciocínio, foge-me a razão,
O quociente das dimensões não retrata
O momento intrínseco da grande paixão
- O rouxinol suspira, silencia a mata
A mão da desventura, te afastou
A vida foi ingrata e muito dura
Esperança, foi o que só em mim restou
Ainda te procuro cheio de fervor
Levarei o intento até à cova escura
Para te provar o meu imenso amor !
São Paulo, 08/05/2009
Armando A. C. Garcia
Visite
meus blogs:
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
http://brisadapoesia.blogspot.com
http://preludiodesonetos.blogspot.com
http://criancaspoesias.blogspot.com
Direitos
autorais registrados
Mantenha a autoria do poema
Mantenha a autoria do poema
Nenhum comentário:
Postar um comentário