No amor foste minha última esperança
Que igual ao primeiro se desintegrou
Tu, que parecias elo de bonança
Foste a espada que meu coração sangrou
Ainda gemo surdos ais pela desdita
O medo esfria, porém a dor aumenta
Lágrimas de angústia, coração palpita
Transborda o pranto na gruta da tormenta
Nas juras desse doce amor, inda cotejo
Esperança, pelo tempo fenecida
Do que foi na vida meu maior desejo.
No meu peito não cicatriza a ferida.
E a quem coubeste, para sempre invejo.
Por este mísero sonho, que tive na vida !
São Paulo, 04/09/2009
Armando A. C. Garcia
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