Andei...
Andei, por serras agrestes, vales e montes
Carpindo meu pranto de amargura
Cruzei rios, bebi água em muitas fontes
Mas jamais esqueci de tua ternura
Narrar a odisséia de minha vida
Seria destruir meu intento e graça
Na obra sobre-humana investida
Valores que só a ação do tempo traça
Dias de tristeza e de desenganos
Sem poder parar a roda do destino
E abrandar os sofrimentos desumanos
Nesta luta que nenhum homem receia
Gasta-se a vida, desfaz-se o alento
Qual veneno, a pulular de veia em veia
São Paulo, 22/06/2009
Armando A. C. Garcia
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